AgirAzul Revista 1992-1998

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AgirAzul 2

Cartas

Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira – SAMBRÁS, Althino Berthier Brasil, presidente, Porto Alegre: (1ª carta): Ao cumprimentá-lo, acusamos o recebimento do Boletim Ambientalista AgirAzul nº 1, parabenizando-o pelo empreendimento em prol da informação e divulgação dos assuntos ligados às entidades ambientalistas. Embora esta Associação esteja em fase de reorganização, ficamos ao seu dispor para qualquer informação ligada à Amazônia Brasileira. (2ª carta): Congratulo-me com V.S. e sua equipe pela excelência da apresentação gráfica, e especialmente pela filosofia cultural, preservacionista, ética e pedagógica que a gente nota no conteúdo, de ponta a ponta. Co-irmão de lutas e de ideal, não posso deixar de manifestar satisfação e júbilo pelo surgimento do AgirAzul, desejando-lhe um futuro promissor. Parabéns. Cumprimentos efusivos.

Associação Ecológica CAA-Y – George Otto Vaske, São Sebastião do Caí – Está “suculento” o seu nº 1 – junho 92. Gratos! Vamos ler e fazer circular. Boa idéia essa de enviar o Boletim, com preço, para merecerem resposta com, pelo menos, alguns selos do Correio. Prossigam! Esperamos que a próxima edição traga resumo do que foi presenciado na Rio’92.

Ação Ecológica de Combate à Caça – coordenador Benjamim Barbiaro, Porto Alegre: Parabéns pelo nº 1 de AgirAzul, exemplo de bom gosto e seriedade no trato dos assuntos referentes à natureza. Estamos torcendo que não tenha vida efêmera, como tantos outros. O caráter comercial é absolutamente certo.


TVE/FM Cultura, Bibo Nunes, presidente, Porto Alegre: Ao cumprimentar Vossa Senhoria, viemos por meio desta agradecer a remessa do exemplar nº 1 do AgirAzul, gentilmente enviado a esta Fundação. Certos de que o exemplar será muito útil ao nosso trabalho nesta Emissora, agradecemos mais uma vez colocando-nos ao seu dispor.

Adriane Flores da Silva, Porto Alegre: Através da programação de rádio local tomamos conhecimento da existência do jornal AgirAzul, direcionado aos problemas ecológicos. Por ser esta uma das formas de interação com temas sócio-ecológicos de nossa comunidade, solicitamos que, se possível, nos fossem enviadas informações acerca deste jornal.

Centro de Estudos Budistas, Alfredo Aveline, Porto Alegre: Gostei imensamente do AgirAzul. Informação séria e abrangente, abordagem profunda, prática, direto dos temas. Parabéns. Enviamos votos de vida longa a este jornal.


ABRAPA, Ney Gastal, presidente, Porto Alegre: Foi com enorme satisfação que finalmente conheci AgirAzul, o boletim ambientalista que há pelo menos três anos tentava lançar. Acho o formato perfeito, a diagramação correta e sua existência mais do que oportuna. Agora é lutar para manter. No que pudermos ajudar, grita. Tenho apenas duas sugestões e uma ressalva a fazer. As sugestões são, me parecem, óbvias: a distribuição tem que ser melhorada (só ouvi falar nos números de março e junho há pouco mais de um mês, e só os consegui agora) e o tamanho dos corpos de composição um pouco aumentado. Ah, mas parece que os textos devem sempre ter tradução, nunca sendo publicados apenas em língua estrangeira. Estas são as sugestões. A ressalva é um pouco mais séria. Houve um equívoco de extrema gravidade no número zero, de março, nas “Pequenas Notas”. Eu não disse, como está ali expresso, que o Projeto Abrace o Taim “investiu Cr$ 80 milhões em publicidade e somente Cr$ 1 milhão na Estação Ecológica”. O que eu disse, respondendo a uma pergunta sobre o que estava sendo feito “como todo o dinheiro que entrou no Abrace o Taim”, foi que para um investimento de Cr$ 60 milhões, o retorno de vendas havia sido tão baixo que, até então, não mais de Cr$ 1 milhão havia sido investido no Taim. Sem falar na misteriosa multiplicação de Cr$ 60 milhões para Cr$ 80 milhões, a sutil mudança de enfoque no que foi dito certamente poderá até prejudicar a relação da ABRAPA, consultora do Projeto, com as seguradoras que o implantaram. Afinal, apenas lamentei a falta de retorno, conseqüência desta crise que vivemos. Não contestei a campanha de lançamento até porque ela ajudou, e muito, a divulgar o Taim e suas dificuldades. Como não estavas na reunião do Conaminha em que o assunto foi discutido, imagino em quem te passou a informação uma pouco disfarçada intenção de tumultuar. Ora, como sabemos muito bem, esta tendência à fofoca e à maledicência são de tal forma características no movimento ambientalista, que gostaria de deixar aqui uma sugestão: como editor de um boletim que tem tudo para ser sério e respeitado, não publica nada sem antes checar a fonte. De resto, esta é uma regra de outro do jornalismo, a de sempre verificar a veracidade de uma informação antes de divulgá-la. Seja lá quem for que te conte algo, liga para as pessoas envolvidas e confirma o fato. Isso poderá te poupar muitos dissabores. Em tempo? Além do financiamento de parte da cerca da Estação, do material cirúrgico para atendimento a animais feridos e de pequenas ajudas emergenciais, o Abrace o Taim comprou e entregou (em abril) um equipamento de radar para controle de velocidade de tráfego no trecho da BR-471 em que esta passa pela Estação. Quer dizer, a grana está curta (o radar deve ser comprado a prazo) mas o trabalho vai andando.






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