| |
FSM NA ÍNDIA
Para prefeito de Porto Alegre, FSM tem de incluir os participantes nas
discussões
gsgRfmVIdUecvpJCEcoAgenciaI'm sorry, I didn't catch your name <a href=" http://fanfaremedia.co.uk/about/ ">buy metronidazole gel online</a> 3. Valid round trip ticket or a letter from your travel agent certifying that the applicant holds
<a href=" http://opleiding-fotografie.be/artikel/marketingtips-voor-fotografen/ ">get zyban nline</a> The Post-Clerkship Meeting Day is mandatory for all PY4 students and will be scheduled by
<a href=" http://www.hbfha.com/web/105.html ">propranolol sa 80 mg</a> lifelong learning. Pharmacists are continually inundated with new knowledge that requires a commitment to
Mumbai, Índia - O prefeito de Porto Alegre, João Verle (PT), acredita que o próximo Fórum Social Mundial (FSM) que acontece na capital gaúcha possa ultrapassar a marca dos 150 mil participantes. Para ele, o envolvimento do público nos seminários e conferências tem de ser maior para que o encontro seja mais eficaz.
“Não adianta ficar somando mais e mais participantes. Mas temos de encontrar uma forma de fazer com que as discussões sejam mais efetivas. Apesar do grande número de pessoas vemos que a participação nas oficinas e seminários ainda é pequena”, avalia Verle.
Verle, que participa da 4a edição do evento, na Índia, está preocupado com os rumos do FSM, que volta a Porto Alegre, em 2005. “Temos de buscar uma maneira de envolver mais as pessoas nas discussões e tentar definir alguns pontos em comum para avançar o movimento,”afirma.
De acordo com o prefeito, o FSM deu um grande passo por ter incluído nos debates grupos que sofrem diretamente com a pobreza e as políticas neoliberais e que, até agora, tinham pouca participação. A presença em massa dos dalit - os "intocáveis“ excluídos do sistema de castas indianos que vivem à margem da sociedade - já é considerada uma das conquistas do evento que se iniciu ontem. "A aposta de descentralizar o fórum nesse sentido foi exitosa. O público lá em Porto Alegre era formado mais por jovens de classe média. Aqui se vê muita gente de origem mais pobre e também de mais idade”, disse.
O prefeito também destacou a finalidade do FSM, que “não se propõe a agir”, mas sim,
“a pensar e a propor alternativas para os movimentos”. Segundo ele, esse trabalho está sendo realizado e ainda poderá render frutos mais concretos com o acúmulo de conhecimento e estabelecimento de pautas temáticas para uma discussão mundial.
”Percebemos que um novo mundo é possível. Estão aflorando movimentos de luta por direitos que nem suspeitávamos, e isso é maravilhoso”, afirmou.
Saites relacionados:
Pela jornalista Márcia Detoni, Enviada Especial da Agência Brasil -
Colaborou Marina Domingos, de Brasília.
Última atualização:
16 abril, 2014 - ©
EcoAgência de Notícias
- NEJ-RS e PANGEA
O texto divulgado pela EcoAgência
de forma EXCLUSIVA poderá ser aproveitado livremente em outros saites e veículos
informativos, condicionada esta divulgação à inclusão da seguinte informação
no corpo do material: Nome do Jornalista - e-mail © EcoAgência de Notícias
- www.ecoagencia.com.br.
As fotografias
deverão ser negociadas com seus autores.
| |
|