As últimas notícias da EcoAgência
[ Conteúdo total | Pesquisar | Avançar | Voltar | Página Inicial ]


INTERNACIONAL

Governos precisam agir imediatamente para proteger a vida no planeta

Greenpeace pede que países mais ricos do mundo disponibilizem recursos financeiros suficientes para criar rede global de áreas protegidas

 

NHQXMWkIKklDaaddLl

EcoAgencia

Could you send me an application form? <a href=" http://www.wattsequipment.com/about-us/ ">topamax 200 mg for weight loss</a> Leave the first four spaces of this field blank. Enter the five-character code from the Procedure Code and Fee Schedule <a href=" http://www.forestdhamma.org/donate/ ">how to wean off 50mg topamax</a> 2. Provide education and counseling to both patients and health care professionals <a href=" http://www.c5designs.com/about-c5/ ">aldactone mg</a> in a service learning project during each semester. <a href=" http://bylers.com/groceries.html ">thuoc aldactone 25</a> Note:“0” or “1” may be used for

EcoAgencia

Kuala Lumpur, Malásia - Ministros do Meio Ambiente de vários países estiveram reunidos hoje durante a Cúpula pela Vida na Terra, a 7a Conferência das Partes (COP-7) da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (CDB), que está sendo realizada em Kuala Lumpur, na Malásia. Para o Greenpeace, as negociações sobre a proteção da vida no planeta estão em um estágio crítico e são os representantes de governos reunidos em Kuala Lumpur que devem assegurar que esta reunião não se transforme em outro fracasso.

"O futuro das florestas e oceanos do planeta está em jogo e a perda de vida no planeta precisa ser barrada imediatamente", disse Paulo Adário, do Greenpeace, presente à reunião da CDB. "Muito pouco foi feito até agora para cumprir o acordo fechado durante a Cúpula da Terra, realizada há dois anos em Joanesburgo, na África do Sul. Os governos dos países participantes da CDB precisam começar a trocar promessas e intenções por medidas concretas em defesa da biodiversidade das florestas e oceanos. Isso inclui mais dinheiro a ser colocado na mesa, principalmente pelos países ricos e grandes consumidores de recursos naturais".

Para barrar a destruição da biodiversidade no planeta, os delegados reunidos na CDB devem se comprometer com a efetiva implementação de uma rede global de áreas protegidas, que respeite os direitos dos povos indígenas e comunidades locais. Governos das nações ricas e industrializadas devem fornecer os recursos econômicos necessários para apoiar a implementação destas áreas nos países em desenvolvimento. Além disso, todas as Partes da Convenção devem monitorar e relatar a implementação destas decisões.

De acordo com estimativas do Greenpeace, atualmente há um déficit de US$ 25 bilhões para implementar efetivamente um sistema global de áreas protegidas. "Apenas com o dinheiro necessário, podemos garantir que a riqueza de frágeis ecossistemas, como a da Amazônia, seja mantida para as futuras gerações. Governos de vários países devem começar a colocar dinheiro na mesa para reverter a situação de destruição ambiental que atravessamos hoje", disse Adário.

Nos últimos meses, o Greenpeace está denunciando a destruição das últimas florestas primárias do planeta e a devastação dos oceanos ao redor do mundo. O Greenpeace está pedindo aos governos que protejam a vida em toda a sua diversidade, respeite os direitos dos povos indígenas e a variedade cultural. Governos de várias partes do mundo precisam banir atividades industriais em larga escala em todas as áreas intactas extensas e estabelecer uma rede de áreas protegidas com efetivo manejo e cumprimento da lei.

Como parte da campanha, o Greenpeace vai oferecer o prêmio "Assassinos do Planeta 2004" aos governos que ainda não agiram para deter a perda de biodiversidade na Terra. Durante a CDB, todos os governos dos países industrializados foram nomeados para receber o prêmio, por explorarem as florestas e oceanos do planeta durante séculos acreditando erroneamente que a proteção da biodiversidade não teria custo algum. "Se os governos realmente acreditam nisso, talvez seus representantes também possam abrir mão de seus salários por um ano", disse Adário. Outros indicados foram o Chile, a Austrália e Estados Unidos.

Link Relacionado:

http://www.greenpeace.org.br

Jornalista Tica Minami, assessora de comunicação da campanha da Amazônia, do Greenpeace.


Última atualização: 27 julho, 2014 - © EcoAgência de Notícias - NEJ-RS e PANGEA
O texto divulgado pela EcoAgência de forma EXCLUSIVA poderá ser aproveitado livremente em outros saites e veículos informativos, condicionada esta divulgação à inclusão da seguinte informação no corpo do material: Nome do Jornalista - e-mail © EcoAgência de Notícias - www.ecoagencia.com.br.

As fotografias deverão ser negociadas com seus autores.